jueves, 28 de octubre de 2010

El Brasil de Lula




Remuneração média do funcionário público cresceu 30% no governo Lula


A boataria continua correndo pela internet. O e-mail que circula agora, para apavorar os funcionários públicos, sustenta que o governo Lula não aumentou a remuneração do funcionalismo.
Ao contrário da tese de que o funcionalismo público teria sido esquecido no governo do presidente Lula, a remuneração média do trabalhador brasileiro no setor público cresceu 30,3% entre o período de 2003 a 2008.
Prova disso são os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS): a remuneração média passou de R$ 1.655 para R$ 2.158. Foram os trabalhadores da esfera pública Federal que tiveram o maior índice de variação positiva, passando de R$ 3.901 em 2003 para R$ 5.247 em 2008.
Por grau de instrução, a esfera pública contabilizava 2,32 milhões de servidores com Ensino Médio Completo em 2003, chegando a quase 3 milhões em 2008. Já o número de empregos com Superior Completo passou de 2,23 milhões para 3,12 milhões.
O total de trabalhadores – que compreende os setores das esferas federal, estadual e municipal – também cresceu, passando de 7,2 milhões para 8,7 milhões nesse período.
Em termos de contratações, a proposta orçamentária de 2011 prevê mais de 19 mil vagas para ingresso na carreira pública por concurso. Destas, 1.689 referem-se a vagas de concursos em andamento e 11.712 vagas para novos concursos.

Apaes receberam mais de R$ 282 mi do Fundeb em 2009. E em 2010 receberam mais

O candidato José Serra e o PSDB têm manipulado informações com a clara intenção de espalhar o medo entre as famílias das crianças portadoras de necessidades especiais atendidas pelas Apaes (Associações de Pais e Amigos do Excepcionais). Na TV, Serra insiste em afirmar que o governo Lula “persegue as Apaes” e corta verbas.
Mas a verdade é uma só: até o final de 2006, as Apaes e entidades congêneres atuavam onde o Estado era falho, e dependiam essencialmente de convênios públicos para funcionar. Apesar da boa vontade e do excelente trabalho realizado pelas associações, elas não conseguiam universalizar o atendimento, já que era impossível dar conta de toda a demanda existente.
A partir de 2007, porém, o Estado chamou a responsabilidade para si e começou a atuar onde não agia. Antes disso, era tudo pior. As verbas para a educação de crianças especiais chegavam através de frágeis convênios com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), e eram limitadas a crianças de 7 a 14 anos.
Em 2007, o Fundef virou Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), e incluiu nos orçamentos do Ministério da Educação, dos municípios e estados, repasses específicos para essa área.
A medida, instituída por decreto em regime de colaboração com os entes federados, garante o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência pela rede regular de ensino. Num período do dia, as crianças frequentam escolas regulares. No outro, a escola especial.
As Apaes continuam recebendo aportes e reconhecem os investimentos feitos pelo Fundeb. E a Justiça está de olho em mais esse boato: o Tribunal Superior Eleitoral já determinou a suspensão liminar da propaganda da coligação de apoio a Serra (PSDB), que afirmava que o “governo da Dilma” não havia repassado quaisquer valores para as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) em 2009.
Segundo o MEC, em 2009, as Apaes e outras instituições especializadas receberam através do Fundeb R$ 282.271.920,02. Em 2010, R$ 293.241.435,86. Além disso, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassa recursos às instituições filantrópicas para alimentação e material didático. Nos últimos três anos, foram destinados R$ 53.641.014,94 para essas ações.
Espalhe a verdade!


From Brasil de Fato


 
  DESTAQUES

Eleições
“Derrotar a direita”, eis o consenso 

Forças da esquerda brasileira divergem quanto ao apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) no segundo turno 
Eduardo Sales de Lima 

Eleições 
Nem segundo turno politizou o debate 
Segundo analista, campanha foi a de nível mais baixo desde fim da ditadura 
Renato Godoy de Toledo 

Eleições 
Marina em meio ao “jogo verde” 
Neutralidade no segundo turno tem sido apenas superficial 
Eduardo Sales de Lima 

Eleições 
STF decide pela validade da Lei da Ficha Limpa 
Depois de uma discussão marcada por tensão e desentendimentos, venceu a tese proposta pelo ministro Celso de Mello, por 7 votos a 3 
Débora Zampier 
-> Especial Eleições 
  NACIONAL

Romeu Tuma 
A morte de mais um torturador impune 

Ex-presos políticos lembram o triste e criminoso legado deixado pelo ex-delegado do Dops 
Patrícia Benvenuti 

Trabalho 
Direito de greve de servidores ainda não foi regulamentado 
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Economia 
Dívida pública, a raiz do atraso brasileiro
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Censura 
Editor do Diário do Nordeste é demitido por matéria sobre livro marxista 
Sindicato dos Jornalista do Ceará 

Pará 
CNJ constata presos em contêineres 
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Educação 
Escolas rurais no Brasil: um retrato 
Leila Leal e Raquel Júnia 

-> Norte Fluminense: vizinhos, mas diferentes 

Brasília 
Brasil de Fato realiza curso sobre conjuntura latino-americana 
da Redação 
  INTERNACIONAL

Argentina 
Morre ex-presidente Néstor Kirchner 

Ele faleceu logo depois de ingressar na urgência de uma clínica do país por problemas do coração 
Da redação 

Iraque 
Novos massacres e torturas dos Estados Unidos 
Pagina 12 

Mulheres 
Pacifismo feminino silenciado na Colômbia 
Helda Martinez 

Espanha 
Bem-vindos ao Terceiro Mundo! 
Breno Bringel e Janaina Stronzake 

Protesto 
França desperta, de novo, os trabalhadores europeus 
Jean-Paul Piérot 

Uruguai 
Deputados anulam lei que anistiava militares 
Jorge Américo 

Pacífico 
Acordo com Peru garante acesso ao mar à Bolívia 
Vinicius Mansur 

Mulheres 
Esterilizadas à força vão à Justiça no Peru 
Ángel Páez 
  CULTURA

Animação
A Avó Grilo: O mito da dona da água 

Esta é uma história que é contada milenarmente pelo povo Ayoreo, da Bolívia 
Elaine Tavares 

Teatro 
Algo de Negro 
Aldo Gama 

Cinema 
A favela por ela mesma 
Xandra Stefanel 
  ANÁLISE

A história não tem rascunhos 
Equivocar-se na identificação do inimigo é um erro que costuma custar muito caro 
Editorial da edição 400 do Brasil de Fato 

República Federativa do Brasil 
Alipio Freire 

Pelé e nossos ídolos 
Roberto Malvezzi (Gogó) 

É hora de tomar partido: um basta aos reacionários tucanos! 
Roberta Traspadini 

Dois eventos no mesmo caminho 
Marcelo Barros 
  EDIÇÃO 400
  ASSINATURAS

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Clausura DOCSDF

Fidel Castro desde Juventud Rebelde

(tomado de Juventud Rebelde, jueves, 28 de ocubre de 2010
http://www.juventudrebelde.cu/especiales/fidel-castro/reflexiones/2010-10-27/el-imperio-y-el-derecho-a-la-vida-de-los-seres-humanos/ )

Reflexiones de Fidel Castro:

El imperio y el derecho a la vida de los seres humanos

(El líder de la Revolución Cubana reproduce fragmentos del texto “Los 
crímenes de guerra del general de Estados Unidos Stanley McChrystal”, 
incluido en las revelaciones del famoso periodista norteamericano 
Seymour Hersh. Ese material revela que “…la decisión de la 
administración Obama de designar al general McChrystal como nuevo 
comandante responsable de la guerra en Afganistán y la prolongación de 
la jurisdicción militar para los detenidos de EEUU en su guerra al 
terrorismo, encerrados en la prisión de Bahía de Guantánamo, son 
ejemplos de cómo la administración Obama continúa siguiendo los pasos 
de Bush.”)


¡Qué bárbaros!, exclamé cuando leí hasta la última línea de las 
revelaciones del famoso periodista Seymour Hersh, publicadas en 
Democracy Now y recogidas como una de las 25 noticias más censuradas 
en Estados Unidos.

El material se titula “Los crímenes de guerra del general de Estados 
Unidos Stanley McChrystal” y fue incluido en el Proyecto Censurado, 
elaborado por una universidad de California, que incluye los párrafos 
esenciales de aquellas revelaciones.

“El teniente general Stanley McChrystal, nombrado comandante 
responsable de la guerra en Afganistán por Obama en mayo de 2009, fue 
antes jefe del Comando Conjunto de Operaciones Especiales (JSOC, por 
su sigla en inglés), dependiente de Dick Cheney [el vicepresidente de 
George W. Bush]. La mayor parte de la carrera militar de 33 años del 
general McChrystal se mantiene clasificada [o sea, secreta], 
incluyendo sus servicios entre 2003 y 2008 como comandante del JSOC, 
unidad de élite tan clandestina, que por años el Pentágono rehusó 
reconocer su existencia. El JSOC es una unidad especial de 
‘operaciones negras’ [asesinatos] de la Navy Seals (Fuerzas Especiales 
de la Marina de Guerra) y Delta Force [Fuerza Delta, soldados secretos 
del ejército para operaciones especiales, que formalmente se llama 
‘Destacamento-Delta Operacional de Fuerzas Especiales (SFOD-D), 
mientras el Pentágono la nombra como Grupo de Aplicaciones de Combate, CAG].

“El ganador del premio Pulitzer de periodismo Seymour Hersh reveló que 
la administración Bush operó un anillo ejecutivo de asesinatos que 
dependía directamente del vicepresidente Dick Cheney y que el Congreso 
nunca sintió ninguna inquietud por indagar. Equipos del JSOC viajaban 
a diferentes países, sin siquiera hablar con el Embajador ni el Jefe 
de la Estación CIA, con una lista de gente que buscaban, encontraban, 
mataban y se iban. Había una lista vigente de gente marcada como 
blanco, elaborada por la oficina del vicepresidente Cheney. [...] Hubo 
asesinatos en docenas de países del Oriente Medio y en América Latina, 
afirmó Hersh. ‘Existe un decreto ejecutivo, firmado por el presidente 
Ford en los años 70, prohibiendo tales acciones. Esto no sólo 
contraría: es ilegal, es inmoral, es contraproducente’, añadió.

“El JSOC también estuvo implicado en crímenes de guerra, incluyendo 
tortura de presos en sitios secretos ‘fantasmas’ (ghost) de detención. 
El Campo Nama en Iraq, operado por el JSOC bajo McChrystal, fue una de 
tales instalaciones ‘fantasmas’, ocultada al Comité Internacional de 
la Cruz Roja (CICR) y acusada de algunos de los peores actos de tortura.”

Oficialmente instalaron al Mayor General en Fort Braga, Carolina del 
Norte, pero era “un visitante frecuente del Campo Nama y de otras 
bases de las fuerzas especiales en Iraq y Afganistán, donde tuvieron 
asiento las fuerzas bajo su comando”.

A continuación se aborda un punto de especial interés, cuando tales 
hechos entran en conflicto con funcionarios que, en el cumplimiento de 
sus funciones, eran obligados a cometer hechos que los enfrentaban 
abiertamente con las leyes e implicaban graves delitos.

“Un interrogador del Campo Nama describió que encerraban a los presos 
en contenedores de barcos por 24 horas en tiempo de calor extremo, 
luego los exponían al frío extremo mojándolos periódicamente con agua 
helada, los bombardeaban con luces brillantes y música ruidosa, los 
privaban del sueño y les daban severas golpizas.”

De inmediato, se abordan las flagrantes violaciones de principios 
internacionales y convenios suscritos por Estados Unidos. Los lectores 
cubanos recordarán la historia narrada en los dos textos en que relato 
nuestras relaciones con la Cruz Roja Internacional, a la que 
devolvimos el alto número de prisioneros del ejército enemigo que 
cayeron en nuestras manos, durante la defensa de la Sierra Maestra y 
la contraofensiva estratégica posterior contra el ejército de Cuba, 
entrenado y abastecido por Estados Unidos. Jamás un prisionero fue 
maltratado, y ninguno de los heridos dejó de ser atendido de 
inmediato. Esa misma institución, radicada en Suiza, podría dar fe de 
aquellos hechos.

“El Comité Internacional de la Cruz Roja es el cuerpo encargado, por 
el Derecho Internacional, de supervisar el cumplimiento de los 
Convenios de Ginebra y, por lo tanto, tiene derecho a examinar todas 
las instalaciones donde se mantengan los prisioneros de cualquier país 
en guerra o bajo ocupación militar.”

“En la explicación de por qué ningún otro medio de prensa había 
cubierto esta historia, Hersh expresó: ‘Mis colegas en la prensa 
acreditada a menudo no la siguen, no porque no quieran, sino porque no 
saben a quién llamar. Si estoy escribiendo algo sobre el Comando 
Conjunto de Operaciones Especiales, que aparentemente es una unidad 
clasificada, ¿cómo la van a descubrir? El gobierno les dirá que todo 
lo que escribo es incorrecto o que eso no pueden comentarlo. Es fácil 
quedar desempleado por esas historias. Pienso que la relación con el 
JSOC está cambiando bajo Obama. Ahora hay más control’.”

“…la decisión de la administración Obama de designar al general 
McChrystal como nuevo comandante responsable de la guerra en 
Afganistán y la prolongación de la jurisdicción militar para los 
detenidos de EEUU en su guerra al terrorismo, encerrados en la prisión 
de Bahía de Guantánamo, desafortunadamente son ejemplos de cómo la 
administración Obama continúa siguiendo los pasos de Bush.”
“Rock Creek Free Press divulgó en junio 2010 que Seymour Hersh, 
interviniendo en la Conferencia de Periodismo de Investigación Global 
en Ginebra, criticó en abril de 2010 al presidente Barack Obama y 
denunció que las fuerzas de EEUU están realizando ‘ejecuciones en el 
campo de batalla’.”

“‘Aquellos que capturamos en Afganistán se están ejecutando en el 
campo de batalla’, afirmó Hersh.”

Al llegar a este punto, la narración entra en contacto con una 
realidad sumamente actual: la continuidad de una política por el 
Presidente que sucedió al delirante W. Bush, inventor de la guerra 
desatada para apoderarse de los recursos gasíferos y petroleros más 
importantes del mundo en una región habitada por más de 2 500 millones 
de habitantes, en virtud de actos cometidos contra el pueblo de 
Estados Unidos por una organización de hombres que fueron reclutados y 
armados por la CIA para luchar en Afganistán contra los soldados 
soviéticos, y que continúa disfrutando del apoyo de los más estrechos 
aliados de Estados Unidos.

La compleja e impredecible zona cuyos recursos se disputan, va desde 
Iraq y el Oriente Medio hasta los remotos límites de la región China 
de Xinjiang, pasando por Iraq, Arabia Saudita, los Emiratos Árabes 
Unidos, Irán, y las antiguas repúblicas soviéticas de Turkmenistán, 
Uzbekistán, Kazajstán, Kirguistán y Tayikistán, capaces de abastecer 
de gas y petróleo a la creciente economía de la República Popular 
China y la industrializada Europa. La población de Afganistán, así 
como una parte de Pakistán, país de 170 millones de habitantes y 
poseedor de armas nucleares, es víctima de los ataques de aviones sin 
piloto yankis que masacran a la población civil.

Entre las 25 noticias más censuradas por los grandes medios, 
seleccionadas por la Universidad Sonoma State de California -tal como 
lo viene haciendo hace 34 años-, una de ellas, correspondiente al 
período 2009 2010, fue “Crímenes de guerra del general Stanley 
McChrystal”; y otras dos se relacionan con nuestra isla: “Medios 
ignoraron ayuda médica de Cuba en terremoto de Haití” y “Todavía 
brutalizan a los presos en Guantánamo”. Una cuarta afirma: “Obama 
reduce el gasto social y aumenta el militar”.

Nuestro Ministro de Relaciones Exteriores, Bruno Rodríguez, fue 
responsable político de la Misión Médica Cubana enviada a Pakistán 
cuando un destructor terremoto golpeó fuertemente la ruda naturaleza 
del nordeste de ese país, donde extensas áreas habitadas por la misma 
etnia, con igual cultura y tradiciones, fueron arbitrariamente 
divididas por el colonialismo inglés en países que después cayeron 
bajo la égida yanki.

En su discurso de ayer 26 de octubre, en el seno de la ONU, demostró 
cuán excelentemente bien informado está de la situación internacional 
en nuestro complejo mundo.

Su brillante alegato de ayer y la Resolución aprobada por esa 
institución, por su trascendencia, requiere una Reflexión que me 
propongo elaborar.


Fidel Castro Ruz
Octubre 27 de 2010

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MOVIMIENTO MEXICANO DE SOLIDARIDAD CON CUBA
nuestra página web:http://www.unidad.org.mx/mmsc/ 
nuestro blog (información sobre actividades del movimiento de 
solidaridad, resolutivos del encuentro nacional e invitaciones a 
eventos en México y Cuba: 
http://mmscuba.blogspot.com/ 
Movimiento Mexicano de Solidaridad con Cuba en Facebook:
http://www.facebook.com/thearcofshelbycounty#!/group.php?gid=118980714816044&v=wall 
página web de la Embajada de Cuba en México: http://www.embacuba.com.mx/ 

El Grito del Pueblo invita al arte documental



El documentalista alemán Michael Enger, ha preparado una nueva versión de su premiado film “La huella de los neumáticos", sobre el triunfo de los ex trabajadores de Euzkadi y la conformación de la cooperativa Tradoc, que será transmitida por Deutche Welle a nivel mundial, que han presentado así:
“Los neumáticos vuelven a rodar”

Los trabajadores de la fábrica de neumáticos Euzkadi en El Salto, cerca de Guadalajara, México, organizaron huelgas durante 3 años contra el cierre ilegal de su planta por parte de la empresa alemana Continental. Mientras que en Hannover la dirección ignoraba las protestas, los trabajadores, con el apoyo internacional, organizaron uno de los movimientos sindicales más significativos de los últimos años. Y el resultado fue un éxito, pues desde 2007 los neumáticos vuelven a salir rodando de las cadenas de producción. Entretanto, la empresa funciona como una cooperativa y la producción se autogestiona.



Este programa se transmitirá a nivel mundial el próximo 28 de octubre, a continuación los horarios para las distintas regiones:
Prisma | DW-TV LATINOAMERICA | 28.10.10 | 22:30 UTC
documentales y reportajes
“Los neumáticos vuelven a rodar”
Los trabajadores de la fábrica de neumáticos Euzkadi en El Salto, cerca de Guadalajara, México, organizaron huelgas durante 3 años contra el cierre ilegal de su planta por parte de la empresa alemana Continental. Mientras que en Hannover la dirección ignoraba las protestas, los trabajadores, con el apoyo internacional, organizaron uno de los movimientos sindicales más significativos de los últimos años. Y el resultado fue un éxito, pues desde 2007 los neumáticos vuelven a salir rodando de las cadenas de producción. Entretanto, la empresa funciona como una cooperativa y la producción se autogestiona. 
www.dw-world.de | © Deutsche Welle.

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In Focus | DW-TV NORTH AMERICA | 28.10.10 | 20:30 UTC
Documentaries and Reports
When the Wheels Start Turning Again
For some three years in Mexico the employees of the Euzkadi tire factory in El Salto near Guadalajara were on strike against the illegal factory closure by the German company Continental. While the company directors in Hanover ignored the protest at first, the workers rallied international support to organize what’s seen as one of the most important union campaigns in recent years. They were successful too, because since 2007 tires have been coming off the assembly line again. The company is now being run as a co-operative, and production is organized by the workers. 
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In Focus | DW-TV ASIA+ | 28.10.10 | 19:00 UTC
Documentaries and Reports
When the Wheels Start Turning Again
For some three years in Mexico the employees of the Euzkadi tire factory in El Salto near Guadalajara were on strike against the illegal factory closure by the German company Continental. While the company directors in Hanover ignored the protest at first, the workers rallied international support to organize what’s seen as one of the most important union campaigns in recent years. They were successful too, because since 2007 tires have been coming off the assembly line again. The company is now being run as a co-operative, and production is organized by the workers. 
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In Focus | DW-TV ARABIA | 28.10.10 | 20:30 UTC
Documentaries and Reports
When the Wheels Start Turning Again
For some three years in Mexico the employees of the Euzkadi tire factory in El Salto near Guadalajara were on strike against the illegal factory closure by the German company Continental. While the company directors in Hanover ignored the protest at first, the workers rallied international support to organize what’s seen as one of the most important union campaigns in recent years. They were successful too, because since 2007 tires have been coming off the assembly line again. The company is now being run as a co-operative, and production is organized by the workers. 
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im Focus | DW-TV ASIEN | 28.10.10 | 15:30 UTC
Dokumentationen und Reportagen
„Wenn die Räder wieder rollen“
Drei Jahre lang streikten Arbeiter des Reifenwerks Euzkadi in El Salto bei Guadalajara in Mexiko gegen die illegale Werkschließung durch die deutsche Continental AG. Während die Konzernführung in Hannover den Protest zunächst ignorierte, organisierten die Arbeiter mit internationaler Unterstützung eine der wichtigsten gewerkschaftlichen Bewegungen der letzten Jahre. Mit Erfolg, denn in dem Werk rollen seit 2007 wieder Reifen vom Band. Der Betrieb wird inzwischen als Kooperative geführt und die Produktion in Selbstverwaltung organisiert.
www.dw-world.de | © Deutsche Welle.
Deutsche Welle
La Deutsche Welle es la cadena de información internacional de Alemania.
Ofrecer amplia información sobre Alemania como nación europea y estado democrático de derecho, así como sobre su cultura y su realidad cotidiana. Ser plataforma para temas substanciales alemanes, europeos e internacionales a fin de promover la comprensión y el intercambio entre culturas y naciones. Además, su tarea es fomentar el aprendizaje del idioma alemán.
Se dirige a personas de todo el mundo interesadas en Alemania y Europa, especialmente a multiplicadores y a tomadores de decisiones, o a quienes van a serlo en el futuro.
Semana a semana, la Deutsche Welle es captada, vista y leída por más de 100 millones de personas en todo el mundo.
Recibe por año más de 500.000 cartas y mensajes electrónicos de oyentes, televidentes y usuarios de sus programas y ofertas interactivas.
Dentro de Deutsche Welle hay un espacio denominado "Prisma“ en donde se presentan documentales y reportajes sobre economía y ciencia, cultura y formación, historia y actualidad, tiempo libre y deporte. Una gran variedad temática, periodismo de investigación, historias llenas de interés. 26 minutos de televisión informativa.





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Búscanos en el facebook como Movimiento al Socialismo y como El Grito del Pueblo


Casa Talavera invita en México DF





El Centro Cultural Casa Talavera invita al palomazo de poesía y música.
De la palabra a la música.
Espacio para la lectura de textos de obra propia y ajena, eventualmente acompañada de música. Se vale y se agradece la participación de músicos que aderecen y enriquezcan el trabajo de los participantes durante su ejecución.
Registro de participación vía correo electrónico o personalmente en Casa Talavera, de 11 pm a 19 h. El número de participaciones y la duración de éstas se definirán en función de la cantidad de participantes registrados.
Viernes 29 de octubre, 17 h.

Talavera 20, esq. República de El Salvador, Col. Centro. tel. 55984091, casa.talavera.merced@gmail.com,
Síguenos en Twitter: @casatalavera

miércoles, 27 de octubre de 2010

De las Redes Latinoamericanas de Educación y Cultura



les dejo este avance del documental LA EDUCACIÓN PROHIBIDA http://www.youtube.com/watch?v=rUGA-rEN9vE 



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"Por la Unidad y la Soberanía de Nuestra América"

Comité de Enlace Latinoamericano y Caribeño

Página Web: http://usuarios.lycos.es/comitedeenlace

Correo electrónico: enlace_latinoamericano@yahoo.com.mx


 

US Chemical Safety Board /applauding


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CSB - U.S. CHEMICAL SAFETY BOARD -- An independent federal agency investigating chemical accidents to protect workers, the public, and the environment
Statement of CSB Chairman Rafael Moure-Eraso Applauding the International Code Council for Emergency Amendment to Prohibit Indoor Purging  
 Amendment to the International Fuel Gas Code and the International Residential Code follow CSB recommendations in June 2009 fatal Natural Gas Explosion at ConAgra Slim Jim Plant in North Carolina
 
STATEMENT:
 
On behalf of the U.S. Chemical Safety Board (CSB), I would like to take this opportunity to commend the International Code Council’s (ICC) Board and membership for voting to approve an Emergency Amendment to the fuel gas purging requirements of the International Fuel Gas Code (IFGC) and the International Residential Code (IRC).  The CSB believes these new requirements are urgently needed to prevent future tragedies resulting from unsafe purging practices at industrial, commercial and public facilities.
 
The CSB conducted an investigation of a catastrophic natural gas explosion that occurred at the ConAgra Slim Jim manufacturing facility in Garner, North Carolina, on June 9, 2009. That tragic and preventable accident took four lives, injured 67 others, and led to a decision to close the plant with the loss of hundreds of jobs in the region. The accident occurred during an operation to purge, or clear, air from a new steel gas-supply pipe that was connected to a newly installed industrial water heater. Due to difficulties in lighting the water heater, the purging operation was continued for an unusually long time, eventually causing gas inside the building to accumulate to a concentration above its lower explosive limit. The gas exploded after contacting an ignition source, causing extensive sections of the large facility to collapse. The explosion also damaged piping from the plant’s ammonia-based refrigeration system, causing approximately 18,000 pounds of anhydrous ammonia to be released to the environment.
 
Under the new code requirements, fuel gas piping systems in industrial, large commercial and large multifamily buildings may not be purged indoors. The   provisions, had they been in effect at the time, would have required the gas pipe at ConAgra to be purged outdoors, away from personnel and ignition sources. They also require that purging activities be monitored using appropriate combustible gas detectors to prevent significant releases of flammable fuel gases.
 
ICC’s Emergency Amendment comes just two months after the National Fire Protection Association announced identical changes to the National Fuel Gas Code, an action which the CSB also commends.  
 
I thank the ICC for making the CSB’s recommendation a high priority, and strongly encourage state and local officials across the United States to include these new requirements in their area’s building codes.
 
END STATEMENT
 
Note to reporters and editors: on June 28, 2010, the CSB made 18 additional urgent recommendations to OSHA, the NFPA, and other parties arising from the February 7, 2010, natural gas explosion at the Kleen Energy power plant under construction in Middletown, Connecticut. The recent code changes previously approved by the NFPA and the emergency amendment now being voted on by the ICC membership do not affect high-pressure pipe cleaning operations using natural gas (known as “gas blows”), which the CSB concluded are inherently unsafe and should be discontinued in favor of safer alternatives using noncombustible gases. The explosion at Kleen Energy resulted from a natural gas blow that released about 400,000 standard cubic feet of gas into a congested area outside the power generation building.
 
The CSB is an independent federal agency charged with investigating serious chemical accidents. The agency's board members are appointed by the president and confirmed by the Senate. CSB investigations look into all aspects of chemical accidents, including physical causes such as equipment failure as well as inadequacies in regulations, industry standards, and safety management systems.
 
The Board does not issue citations or fines but does make safety recommendations to plants, industry organizations, labor groups, and regulatory agencies such as OSHA and EPA. Visit our website, www.csb.gov.


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U.S. Chemical Safety Board  |  2175 K Street NW  |   Washington, DC 20037  |   www.csb.gov

Reto Docsdf, documentales y premiación

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De la Agencia de Noticias León Trosky



Conozca el Archivo Leon Trotsky










AGENCIA DE NOTICIAS
John Reed
 Periodismo Revolucionariohttp://agenciadenoticasjohnreed.blogspot.com/
Alejandro Benedetti - Mora Nin
msn: inventario_1917@yahoo.com.ar
Rosario, Santa Fe. Argentina

Programa de Televisión 
MIRADA INTERIOR 
(
 Doningos 11:00 hs y Sabados 6:00 hs)
Greta Roquero/ Fabian Naistat
http://www.canal6tvcooperativa.com.ar/